sábado, 29 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Na bela cidade de Lisboa,
Na serenidade do rio Tejo,
Eu fico perdido
No silêncio do tempo,
Na distância do espaço
Numa esperança morta,
No abandono da vontade,
Na memória perdida,
Num mundo intocável,
Eu fico perdido
Numa tarde fria,
Na bela cidade de Lisboa,
Na profundidade do rio Tejo
Eu ainda estou com saudades tuas.

Eu sou tudo aquilo que há em mim
O meu ser físico e o meu ser interior
Escutam a música da natureza
Que é cantada suavemente no Universo
A comunicação que, de coisa em coisa nenhuma,
Permanece no tempo e no espaço
A sua melodia permite uma harmonia entre mim e o Universo
Na dança permanente entre o meu corpo e a minha alma
Num caminho longo e desconhecido de uma vida terrena e celeste
Uma vida agora e depois.

Não consigo dizer mais nada
Porque todas as palavras que existem são insuficientes e incompletas
Para expressar tudo aquilo que há em mim
A fé e a esperança são o meu conforto e a minha alegria
Para essa tal vida incompreensível e inexplicável.

terça-feira, 4 de maio de 2010