quinta-feira, 6 de maio de 2010

Na bela cidade de Lisboa,
Na serenidade do rio Tejo,
Eu fico perdido
No silêncio do tempo,
Na distância do espaço
Numa esperança morta,
No abandono da vontade,
Na memória perdida,
Num mundo intocável,
Eu fico perdido
Numa tarde fria,
Na bela cidade de Lisboa,
Na profundidade do rio Tejo
Eu ainda estou com saudades tuas.

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