quinta-feira, 6 de maio de 2010


Eu sou tudo aquilo que há em mim
O meu ser físico e o meu ser interior
Escutam a música da natureza
Que é cantada suavemente no Universo
A comunicação que, de coisa em coisa nenhuma,
Permanece no tempo e no espaço
A sua melodia permite uma harmonia entre mim e o Universo
Na dança permanente entre o meu corpo e a minha alma
Num caminho longo e desconhecido de uma vida terrena e celeste
Uma vida agora e depois.

Não consigo dizer mais nada
Porque todas as palavras que existem são insuficientes e incompletas
Para expressar tudo aquilo que há em mim
A fé e a esperança são o meu conforto e a minha alegria
Para essa tal vida incompreensível e inexplicável.

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