sábado, 27 de novembro de 2010


UM MINUTO DE SILÊNCIO


*Por Francisco Borja da Costa 
Em comemoração do dia da Independência de Timor-Leste 28 de Novembro





Calai
Montes
Vales e fontes
Regatos e ribeiros
Pedras dos caminhos
E ervas do chão,
Calai

Calai
Pássaros do ar
E ondas do mar
Ventos que sopram
Nas praias que sobram
De terras de ninguém,
Calai

Calai
Canas e bambus
Árvores e “ai-rús”
Palmeiras e capim
Na verdura sem fim
Do pequeno Timor,
Calai

Calai
Calai-vos e calemo-nos
POR UM MINUTO
É tempo de silêncio
No silêncio do tempo
Ao tempo de vida
Dos que perderam a vida
Pela Pátria
Pela Nação
Pelo Povo
Pela Nossa
Libertação
Calai – um minuto de silêncio…

*- Poeta, mártir e herói timorense

terça-feira, 23 de novembro de 2010

150 ANOS DA CRIAÇÃO DE DISTRITOS EM TIMOR

Este artigo foi tirado do Forum Haksesuk


ARTIGOS ESCOLHIDOS POR EDITORES FORUM-HAKSESUK, HOJE QUARTA-FEIRA, 27 DE OUTUBRO DE 2010
Ocorre este ano o centésimo quinquagésimo aniversário da organização administrativa do território do então Colónia de Timor. De facto, foi o então Governador Afonso de Castro (1858-1863) que, em 1860, depois de ter visitado grande parte dos reinos, decidiu iniciar em Timor uma organização de administração pública que mantivesse a unidade política no seio dos reinos, e, acabasse com as rivalidades entre os diversos reinos. Afonso de Castro enviou ao Governo de Lisboa um pedido para a aprovação da Portaria nº 58, de Agosto de 1860 que criava os distritos e a nomeação dos comandantes.

Ao longo dos séculos XVII, XVIII e na primeira metade do século XIX, os Timorenses viviam em pequenos reinos governados por chefes e datos.
.
Em 1702, o Governador António Coelho Guerreiro para ganhar a confiança dos régulos e garantir a fidelidade à coroa portuguesa, distribuiu a patente militar aos régulos mais proeminente. Mas não havia uma estrutura que regulasse a existência jurídica dos reinos e a sua ligação ou dependência com as autoridades a portuguesas. Os governadores exerciam o poder de cobrar os impostos (ou fintas9, o que suscitava muitas revoltas e contínuos levantamentos.

No dia 2 de Agosto de 1860, Afonso de castro publicou a Portaria que estabelece a existência de dez distritos. Logo no primeiro artigo lê-se: “ Os domínios portugueses na Ilha de Timor serão divididos em dez distritos compostos conformes o mapa junto e que faz parte integrante desta Portaria.

Os dez distritos eram assim constituídos:

·  1º Distrito – Cabeça do distrito, na Praça de Dili: Formado pelos reinos de Dili, Motael, Ulmera, Hera, Caimauc, Dailor, Failacor e Lacló.
·  2º Distrito – Cabeça do distrito no Presídio de Manatuto: abrangia os reinos de Lacore (Laicor), Manatuto, Laclubar, Funar, Laleia e Caruhi (Cairui).
·  3º- Distrito – com a sede em Vemasse. Era formado pelos reinos de Vemasse, Fatumartó e Venilale.
·  4º Distrito, com a sede em Lautem. Reinos de Faturó, Sarau e Marufa.
·  5º Distrito, com a sede em Viqueque. Reinos: Bibiluto, Viqueque, Luca, Lacluta e Dilor e Bibico-Barique.
·  6º Distrito, com a sede em Alas. Reinos: Dotic, Alas, Maufahi, Raimean, Camanasa e Suai.
·  7º Distrito, com a sede em Bibiçusso. Reinos de Samoro, Bibiçusso e Claco, Foulau, Faturó, Turiscaen.
·  8º Distrito, com a sede em Cailaco. Reinos. Atsabe, Deribate, Leimean, Mauhubo, Cailaco.
·  9º Distrito, com a sede em Maubara. Reinos: Boibau, Hermera, Maubara, Liquiçá.
·  10.º Distrito, com a sede em Batuadé: Reinos: Cotubaba, Sanir, Balibó, Cova.

A 4 de Abril de 1863, foi publicada uma outra Portaria que incluía mais um distrito, o décimo primeiro.

Portanto, o 11º Distrito, com a sede em Oe-Cusse. Reinos de. Oe-Cusse e Ambeno.

Em 1883, Bento da França, secretário do Governo de Timor, organizou uma nova lista, denominando os distritos de Comando militares:

·  1º Comando militar de Okusi. Reinos: Ambeno e Noemuti.
·  2º Comando militar de Batugadé: Reinos: Balibó, Cova, Cutubaba, Sanir, Suay.
·  3º Comando militar de Maubara. Reinos: Atisasabo (Atsabe), Boibau, Cailaco, Diribate, Hemera (Ermera), Hubulo, Leimiam, Liquiçá, Mahubu, Marobo.
·  4º Comando militar de Dilly: Reinos: Caimau, Dailor, Failacor, hera, Lacló, Manumera, Montael.
·  5º Comando militar de Manatuto: Reinos: Baucau, Cairuhy (Cairui), Laclubar, Laicore, Laleia, Funar, Manatuto.
·  6º Comando militar de Vemasse. Reinos: Fatumartó, Faturó, Laga, Sarau, Veimasse, Venilale.
·  7º Comando militar de Viqueque. Reinos: Barique, Bibico, Bibiluto, Luca, Lalcuta, Viqueque.
·  8º Comando militar de Allas. Reinos: Alas, Bibiçusso, Dotic, Fohulau, Manufahi, Raimea, Tutuluro, Samoro, Turiscae.
Segundo Bento da França, a divisão administrativa foi alterada com o decreto de 1896.
Em 9108, fez-se uma nova divisão administrativa dos comandos militares.

Mais tarde, ao longo do século XX, esses comandos transformaram-se em Circunscrições Civis e em Concelhos.

Em 1976, os Concelhos da província de Timor passaram a denominar-se Kabupaten. E, depois da Independência, em 2002, voltou-se à antiga denominação de Distritos.

Porto, 27 de Outubro de 2010.
Dom Carlos Filipe Ximenes Belo
Exclusivo Forum Haksesuk

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Jantar no CREU-Porto



Ontem eu fui convidado por um amigo timorense Hélio Barros para jantar no CREU – Centro de Reflexão e Encontro Universitário do Porto. O jantar foi por iniciativa da Cláudia , uma jovem portuguesa que já foi trabalhar em Bazartete-Timor-Leste com as Irmãs Escravas do Sagrado Coração de Jesus. Ela fala muito bem a língua nacional de Timor, o tétum. Ela fala como se fosse uma jovem timorense normal. Ela domina muito bem a maneira e as expressões como uma jovem timorense costuma falar lá em Timor e mais, ela já sabe dançar como os timorenses costumam dançar. Naquela ocasião ela me pediu para dançar um pouco com ela. Para mim isso o que quer dizer? É simplesmente isso para mim, é sinal de profundo convívio e paixão pela cultura e povo timorense e ao mesmo tempo sinal da abertura dos povos onde ela estava rodeada. Ninguém pode dominar uma outra realidade sem ter vontade de integrar nessa realidade e vice-versa e se uma nova realidade não colabora e não aceita a nossa integração, ficamos sempre de fora. Deve ter esses dois lados para as coisas funcionam.
Mais do que isso fico contente porque eu fui jantar lá por convite do Hélio. Sinal de fraternidade e de amizade. Eu encontrei o Hélio no Centro Juvenil Padre António Viera (CJPAV) em Taibessi, Dili, Timor-Leste. Aliás quando eu ainda estava estudar na Residência Loyola em Taibessi houve uma construção do CJPAV e então automaticamente tenho ligação já com CJPAV e depois os jovens do bairro foram integrar e foi desde esse momento eles assumem um papel muito importante nas actividades do CJPAV. Fui aí eu começou conhecer mais jovens desse bairro. Eles são simpáticos.
O CJPAV ajuda-nos muito. Eu pessoalmente tenho proveito das actividades do CJPAV e acho que os jovens desse bairro também. Alguns já me disseram que com o CJPAV transformou a vida deles. Eu acredito que sim. Não só a mim, não só a eles mas todos os jovens que já foram participar nas actividades do CJPAV sentiram isso.  Além disso o CJPAV também está a ajudar os dos pequenos negócios em Timor-Leste e está a fazer actividades lúdicas e almoço para as crianças timorenses. O CJPAV também está a organizar mais outros cursos, formações e palestra etc,
Quando ontem eu fui ao CREU, eu encontrei também duas jovens irmãs que já foram para Timor, Joana Santos e Rita Santos. Elas são muito simpáticas. Eu fiquei admirado por saber que a Joana já está a fazer mestrado num curso da Universidade Católica. Fiquei admirado porque quando ela foi para Timor, ela ainda estava no secundário. Pois o tempo passa muito rápido. E eu? Eu ainda estou a começar estudar no curso de licenciatura. Pois a minha vida está a dar muitas voltas. Eu tenho muito bom amigo que já tirou mestrado em petróleo na Universidade Noruega. Eu e ele fomos educados na Companhia de Jesus mas quando ele saiu da companhia ele foi logo estudar em Austrália e depois foi continuar estudar em Noruega. Eu depois saio no ano seguinte. Alias a minha formação na Companhia de Jesus ficou parado. Eu já falei com Pe. Martins,SJ quando ele esteve em Fátima e ele me deu um contacto de um padre jesuíta aqui em Portugal para falar com ele.  Mas pronto ninguém sabe da vida e ninguém sabe do futuro. O que importante eu tenho que rezar sempre todos os dias para que Deus me guia sempre nesse caminho de vida.  Contudo o meu estudo está muito atrasado. E mais, os meus amigos jesuítas já acabaram os seus cursos de licenciatura em filosofia na Ateneo de Manila University – Filipina. E eu?
Eu não sei sobre a minha vida. Quando eu volto a ver a minha vida passada eu fico mesmo atrasado. Mais do que isso parece-me a mim que há uma mão invisível que está por detrás da minha vida. O atraso do meu estudo foi e é por interferência de um algo divino. Eu acredito nisso. Estou a fazer muitas vezes reflexões para ver melhor a minha vida passada. Há casos concretos que me levam acreditar nisso. Pois eu só posso acreditar e mais nada. Eu não posso provar e eu também não posso dizer que isso é uma verdadeira absoluta. Porque isso é uma reflexão minha, pessoal, e a fé. Acreditar só mais nada. Mas pronto seja como for eu acredito na existência de Deus. Deus é algo que eu não posso só acreditar pela razão. Não acreditar só. Porque as vezes nas algumas circunstâncias as razões podem-nos ajudar ver as coisas mais clara. Mesmo assim mais do que isso é a fé. A convivência com a fé na vida. Isso não significa que a vida deve ser vivida perfeitamente, como se um anjo estivesse a viver nesse mundo. Não. Somos seres humanos. Estamos a viver como um ser humano normal. Com aspectos positivos e negativos. Importante viver como um ser humano com dignidade.
Ontem eu fiquei contente. O jantar e o convívio foram muito bons. Gostei muito e aprendi muito. Aprendi muitas coisas. Aprendi que vale a pena fazer amizade, aprendi que o tempo passa rápido e devemos aproveitar bem o tempo que há para ser cada vez melhor e aprendi que nós devemos saber aproveitar a oportunidade que surge. Pois este último é uma parte que eu consegui tirar da homília do Padre Vasco Pinto Magalhães, SJ.
Quando voltei eu quase estava a perder o comboio. Eu fui levado para estação do comboio por Hélio, Rita e Natércia Francsico e foi Natércia que conduziu o seu carro até estação. Ela conduziu muito bem e chegamos mesmo a hora. Eu estou muito agradecido por Hélio, Natércia, Rita Santos, Cláudia e Joana Santos.
Valeu a pena o jantar ontem no CREU do Porto.
Por Hercus Santos

quinta-feira, 18 de novembro de 2010






Estou a participar num workshop de iniciação à fotografia que está a promover por CESIUM - da Escola da Engenharia da Informática da Universidade do Minho que já começou no dia 16 de Novembro de 2010. O workshop está divido em três sessões. Então ainda falta mais duas sessões. Este workshop é mesmo iniciação. Mas é muito importante para quem tem paixão pela arte na fotografia. É a primeira etapa, digamos. Eu pessoalmente gosto muito dessa workshop. Pelo menus para mim esta primeira sessão valeu a pena. Eu deveria ter participado este workshop como este antes. Mas pronto não é tarde de começar. É importante começar depois logo se vê. Estou a gostar desse workshop porque ajuda-me a perceber um pouco mais sobre fotografia.

O workshop está a abordar os temas como abertura, exposição, sensibilidade, regras de composição, o funcionamento de uma máquina fotográfica e uma sessão prática. No fundo está a tratar coisas básicas mas são fundamentais. E ainda por cima o custo não é muito caro para nós como estudantes estrangeiros.

No mundo é importante a formação intelectual mas de vez em quando importante também fazer realizar o "hobby" que consideramos útil para o desenvolvimento e a realização pessoal de cada ser humano.





Timor Leste - DIA 31 - Calendário de Oração




População: 1,084,971
Líder político: Presidente José Ramos Horta
Religiões: 99% cristãos, 1% islamismo.
Posição no rank de perseguição: não calculado
Número de grupos terroristas: não calculado
Ações de terrorismo: 10; Casualidades: 14
Percentual de corrupção: dados insuficientes para calcular
Percentual da população que vive na miséria: 42%
Fonte: win1040.org

Histórico

TIMOR LESTE - País insular asiático, localizado na ilha de Timor. Sua única fronteira terrestre é com a Indonésia, que ocupa a metade ocidental da ilha.  Bem antes da chegada dos portugueses à ilha, por volta do Século XV, chineses e árabes já comerciavam com os nativos, trocando machados, porcelanas, chumbo e diversos outros utensílios pelas madeiras nobres timorenses. A população do Timor se dividia em cinco estratos: os liuraris (chefes e soberanos), os datos (nobres e guerreiros), os ema-reios (plebeus livres), os atas (escravos) e os lutuns (pastores nômades).Os timorenses resistiram ao colonialismo, por meio de rebeliões e insurreições armadas em diversas ocasiões, todas reprimidas de forma brutal.

Em 1859, a ilha foi repartida entre Portugal e Holanda, com a parte leste cabendo aos portugueses, conforme acordo ratificado em 1904. Apesar da presença colonial, os nativos resistiram com sua cultura.
A madeiras nobres e preciosas, como o sândalo branco, foi dizimado nos primeiro anos da colonização, não sobrando nem um exemplar. Posteriormente, o café passou a ser a base da economia.
O chamado Timor Português se unificou e, aproveitando a Revolução dos Cravos, acontecida  em abril de 1974, pretendeu tornar-se independente, com a Frente de Libertação do Timor Leste Independente (Fretilin). Entretanto, apesar de prometer conceder a libertação aos timorenses, os portugueses criaram a União Democrática do Timor (UDT), para manter o status de colônia, em federação com Portugal. Ao mesmo tempo, a Indonésia estimulou a criação da Associação Popular Democrática do Timor (Apodeti), que pregava a integração do país à Indonésia. O choque de interesses acarretou em conflito aramado entre os partidários das três correntes. A administração lusitana deixou o país e a Fretilin proclamou a independência em 28 de novembro de 1975, criando a República Democrática do Timor Leste, que não foi reconhecida por Lisboa.

Em dezembro daquele ano, a Indonésia invadiu o país e, no ano seguinte, uma Assembléia do Povo, integrada por membros da UDT e da Apodeti aprovou a incorporação do país à Indonésia. Tal anexação, entretanto, não foi reconhecida pela ONU, que deu a Portugal os direitos de colonização do Timor Leste. O conflito armado persistiu entre a Fretilin e o exército indonésio, reforçado pelos ativistas da Apodeti. Em 1982, a ONU aprovou resolução exigindo a retirada das tropas indonésias do país. No ano seguinte, Xanana Gusmão, comandante da Fretilin, assinou junto com o chefe das forças indonésias um acordo pelo fim das hostilidades, mas o presidente Suharto da Indonésia não reconheceu o tratado. O conflito prosseguiu.

Em 1988, a Fretilin e a UDT se juntaram criando a Convergência Nacionalista. Em 1989, a ONU aprovou moção de repúdio à ocupação indonésia do Timor Leste. Neste ano, o papa João Paulo II esteve na ilha, o que deu repercussão à luta dos timorenses. A repressão indonésia foi brutal, inclusive esterilizando mulheres compulsoriamente, proibindo o ensino da língua local, o tetum. Foram descobertas covas coletivas em vários pontos do país, indicando que foram feitas execuções em massa.
Em 1996, representantes dos governos português e indonésio se reuniram para resolver o problema do Timor Leste. Em 1999, a Indonésia admitiu a realização de um referendo para definir se a população optaria pela independência ou pela continuidade da anexação. O povo foi maciçamente às urnas e quase 80% optou pela independência. Com o resultado, o exército indonésio começou nova onde de terror, assassinando mais de 20 mil civis, saqueando e praticamente destruindo a capital Dili. Depois de muitas pressões internacionais, a Indonésia aceitou tropas da ONU para manter a ordem no Timor Leste. O Brasil foi um dos países que enviaram soldados para lá. Finalmente, em 20 de maio de 2002 a independência do país foi reconhecida internacionalmente, o que faz do Timor Leste um dos países mais jovens da atualidade. O país é governado pelo presidente Xanana Gusmão e pelo primeiro-ministro Ramos Horta.

Fonte IBGE

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Publicitário do SAPO para Timor-Leste

Trabalhar no SAPO


Hoje é o primeiro dia do meu trabalho no Sapo. O meu trabalho é fazer correcção dos textos que estão escritos em tétum.
Tétum é uma das línguas ofiaciais de Timor-Leste. É uma língua que acabou de ter a sua ortografia depois da indepenência. A ortografia do tétum é criada pelo Instittuto Nacional de Linguística (INL) da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Um instituto reconhecido legalmente pelo estado para fazer pesquisas e estudos das línguas locais e melhorar o tétum.
Eu estudei a ortografia do tétum na Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. O meu professor era Professor João Paulo Esprança. Ele é uma pessoa indicada para ensinar tétum e fazer tradução e correcção tétum-português ou vice-versa. Ele tem muito boa relação com toda a gente. Ele tem muita curiosidade em saber coisas novas da cultura, arte-marcial, etc.

Eu sinto-me contente por estar cá a trabalhar. Por isso estou a agradecer também a Mana Cris Carrascalão pela ajuda. Porque foi ela que deu o meu contacto para o SAPO, para Sra. Joana Alarcão. Eu conheci Mana Cris quando eu estava a trabalhar para Jornal Liafoun com Professor João Paulo com mais outras amigas. Este jornal é um jornal bilingue Tetum-Português e escreveu coisas em tetum com tetum padrão seguindo a ortografia do INL. Pois porque tem também outro instituto que está a desenvolver o tétum da outra maneira. Eles têm um outro ponto de vista sobre como desenvolver melhor o tétum. Mas o estado reconhece o tétum da INL.



Este pequeno texto foi escrito para fazer um teste neste blog. It is just for test.
Foi escrito no dia 23 de Agosto de 2010